Projeto social de jiu-jitsu atende crianças e jovens carentes

Projeto social de jiu-jitsu atende crianças e jovens carentes

Dois projetos, um em Mirandópolis e outro em Lavínia, com cerca de 40 alunos entre 6 aos 16 anos. Esse é o ‘Projeto social jiu-jitsu para todos’, coordenado pelo professor Marcus Mendes, com ajuda dos instrutores João Paulo Franco e Paulo Tavares. O objetivo é proporcionar para crianças e jovens carentes a oportunidade de conhecer e treinar o jiu-jitsu.

Na vida de Mendes, o jiu-jitsu iniciou em 2001 na antiga academia All Sport, sendo que depois começou a trabalhar no CAM (Clube Atlético Mirandópolis) como instrutor em 2005. “Me graduei Faixa Preta em 2015, sendo que em março desse ano recebi meu primeiro grau na Faixa Preta. Além disso, sou cadastrado Faixa Preta pela Confederação Brasileiro de Jiu-Jitsu”, explica o coordenador.

Em Mirandópolis, o projeto começou em maio de 2014, já em Lavínia em junho de 2016. “As dificuldades que encontramos normalmente se esbarram no apoio ou falta de patrocínio para levar os garotos para competições. O município nos ajuda, tanto de Mirandópolis como de Lavínia, mas nunca é o suficiente e, por isso temos que fazer ações para arrecadar dinheiro”, comenta Mendes.

O professor reforça que a prática de esportes, independentemente de sua modalidade, é importantíssima para a vida de todos, tanto de crianças como de adultos ou idosos. Ele explica que além de ser benéfico à saúde, que é um dos principais pontos positivos, a prática ajuda na autoestima. “Nunca é tarde para começar a treinar. Eu mesmo comecei a praticar Jiu-Jitsu com 30 anos e nem imagina que um dia pudesse ser um Faixa Preta, porém, não desisti. Costumo dizer que um ‘faixa branca’ é mais graduado do que um ‘sentado no sofá’, fica a dica. OSS”, finaliza Mendes.


                       
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