‘Sempre participei dos eventos sociais pensando no próximo’, diz Odair Boiago, venerável da loja maçônica Edmir Batista

‘Sempre participei dos eventos sociais pensando no próximo’, diz Odair Boiago, venerável da loja maçônica Edmir Batista

Conversamos com Odair Boiago, que nasceu em Assis Chateaubriand, no interior do Paraná, em 1963. Depois de trabalhar na Cooperativa Agrícola de Cotia por diversas cidades, chegou em Guaraçaí, onde conheceu sua esposa Maria Aparecida, com que tem um filho. Formado em Administração de Empresa, Boiago foi presidente do Lions e da Associação Comercial de Mirandópolis, hoje é venerável mestre da loja maçônica Edmir Batista. Confira abaixo a entrevista completa.

Nasceu e cresceu aonde?
Sou filho de Laerte Boiago, agricultor e comerciante, e Jacira Floriani Boiago, dona de casa. Quinto filho de sete irmãos, passei minha infância até os 11 anos na zona rural, onde depois mudei para a cidade de Assis Chateaubriand, no Paraná.

Qual foi seu primeiro emprego?
Iniciei no mercado de trabalho cedo em um serviço de meio período em uma tapeçaria, depois ainda trabalhei em uma gráfica, ficando até os 17 anos. Daí foi quando iniciei no colégio agrícola de Paraguaçu Paulista, no interior de São Paulo. Logo que me formei voltei para Assis Chateaubriand, trabalhei novamente na gráfica e depois comecei trabalhar como técnico agrícola, em novembro de 1986, na Cooperativa Agrícola de Cotia, na cidade de São Paulo. Fiquei pouco tempo lá, pois fui transferido para Regional da Cotia em Iacri.

E Mirandópolis na sua vida?
Fiquei três anos trabalhando de técnico por diversas regionais como Londrina, Magé, Lins, Bauru, Osvaldo Cruz, Rinópolis e Guaraçaí. Quando estava morando em Guaraçaí, trabalhando como encarregado da região, conheci minha esposa, a Maria Aparecida Bueno Costa Boiago. Nos casamos em maio de 1993, temos um filho, o Lucas, hoje cursando o último ano de Engenharia Agronômica.

Formou família e ficou por aqui?
Isso, com a solvência da cooperativa agrícola de Cotia, em 1994, iniciou um novo trabalho, que depois se tornou a Nutribem, em Mirandópolis, onde administro desde o início, sendo que já são 25 anos no ramo agropecuário.

E a parte social na sua vida?
Sempre gostei de estar presente em eventos sociais desenvolvido por outras entidades, de colaborar de alguma forma. Estou no Lions desde 2003, assumindo cargo de presidente no ano leonistico de 2004/2005, assim como fui tesoureiro distrital no ano leonistico 2012/2013 na governadoria do Osvaldo. Mendes. Também fui presidente da Associação Comercial e Industrial de Mirandópolis no biênio 2013/2014 e 2015/2016.

Como entrou na maçonaria?
Fui convidado para fazer parte da maçonaria em 16 de outubro de 2004. A Maçonaria é uma Ordem iniciática, filosófica, filantrópica e progressista. Sendo de carácter universal, os seus membros cultivam o aclassismo, a humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade, bem como aperfeiçoamento intelectual e pessoal. Trata-se de uma Ordem fraternal, que admite todos os homens livres e de bons costumes, sem distinção de raça, religião, ideologia política ou posição social. As suas principais exigências são que o candidato acredite num princípio criador, respeite as leis e costumes vigentes e tenha um firme propósito de busca da perfeição, vencendo os seus vícios e trabalhando para o constante reforço das suas virtudes.

Gostaria de deixar uma mensagem final?
As dificuldades parecem ser gigantes, poderosas, indestrutíveis. O nosso sorriso se esconde, perde seu brilho natural. E esses nossos olhos confinantes, nos entregam, demonstrando escancaradamente o que estamos passando por esta pandemia. Mas tenho fé no nosso Deus. Que com fé, força, disciplina venceremos.

Odair com os amigos da maçonaria. Foto: Arquivo

                       
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