Ocorrências da Semana: furto no almoxarifado, estelionato e desaparecimento

Ocorrências da Semana: furto no almoxarifado, estelionato e desaparecimento

ESTELIONATO NO WHATSAPP

Uma senhora de 67 anos esteve na delegacia de Mirandópolis na quarta-feira (12) informando que no dia 10 de janeiro encontrou um panfleto de financiamento da Caixa Econômica Federal. Ela entrou no Google e procurou o site que oferecia empréstimo e o número para o qual teria que ligar para fazer contato era um WhatsApp. A vítima ligou e conversou com uma tal de Vanessa explicando que precisava de R$ 3 mil para pagar em 60 vezes, conforme estava no panfleto. A atendente pediu os dados pessoais e disse que seria necessário que a vítima efetuasse um depósito de R$ 250, pois ela não tinha fiador. A mulher depositou pelo Mercado Pago, em seguida a estelionatária pediu mais R$ 400 falando que era para pagar a taxa Selic. Em referido momento percebeu que tinha caído em um golpe. A vítima não se recorda em qual estabelecimento encontrou o panfleto.

FURTO NO ALMOXARIFADO

Um funcionário da prefeitura de Mirandópolis compareceu na delegacia na quinta-feira (6) explicando que pela manhã um dos mecânicos do almoxarifado percebeu que as baterias dos ônibus pertencentes à prefeitura haviam sido furtadas. No local existem câmeras de monitoramento, contudo os aparelhos não captam as imagens de onde ficam os veículos. Os cinco objetos subtraídos estão avaliados em cerca de R$ 1.000 cada. Tendo em vista que o local está desprovido de um dos muros laterais, o acesso é facilitado, não tendo sido sequer necessário que o indivíduo pulasse o muro do estacionamento. O funcionário explica que não é a primeira vez que isto acontece, que já haviam furtadas baterias em datas passadas.

RAPAZ DESAPARECIDO

Uma mulher de 37 anos esteve na delegacia de Mirandópolis na sexta-feira (7) informando ter indícios que seu filho, de 16 anos, está usando drogas. Ao confrontá-lo sobre isso, ele negou e se mostrou arredio, até um pouco agressivo. A mulher ofereceu ajuda ao filho caso esteja envolvido com drogas, mencionando que poderiam buscar internação em uma clínica de recuperação. Em resposta, o rapaz disse que iria “se matar”, mas não iria para a clínica. No começo da tarde de quinta-feira (6), logo após a conversa, ele saiu de casa sem dizer onde iria, não voltando até o momento. Ele não levou pertence, sequer documento de identificação, apenas o celular e o carregador. A mãe tentou contato por telefone, mas o filho desligou a ligação todas as vezes. Ela ainda procurou notícias do filho na casa de um amigo muito próximo, mas não encontrou.


                       
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