Colégio Dinâmico Mackenzie realiza 3ª edição da Feira de Ciências
Fotos: Allan Mendonça
No dia 4 de outubro, o Colégio Dinâmico Mackenzie realizou a 3ª edição da Feira de Ciências, um evento que contou com a participação ativa de professores, alunos e familiares. Este ano, os estudantes foram incentivados a escolher temas livres, desde que relacionados às áreas de biologia, química e física, abrangendo assim todas as turmas do 1º ano do Ensino Fundamental I até a 3ª série do Ensino Médio.
Vagner de Carvalho, proprietário e diretor do colégio, destacou a importância do evento. “Através da feira de ciências, podemos expor os trabalhos desenvolvidos pelos estudantes. Todo o conhecimento que foi construído ao longo do ano culmina em um evento científico, demonstrando o protagonismo dos nossos alunos”.
O professor Felipe Elias, responsável pela coordenação do evento, comentou: “Realizar uma feira de ciência faz com que os alunos desenvolvam suas habilidades e se divirtam através do desenrolar dos projetos”. Essa experiência não apenas motiva os alunos, como também promete incentivar a curiosidade e o interesse pela pesquisa.
Lucas Goulart, coordenador pedagógico e professor de educação física, também se pronunciou sobre a importância da feira: “Destaco a 3ª Feira de Ciências como um momento culminante do conhecimento científico, proporcionando aos nossos estudantes a oportunidade de desenvolver projetos e pesquisas acadêmicas. A vivência do método científico se torna um instrumento valioso na construção coletiva do saber, exposto ao público”, detalha Lucas.
Giovanna Quexada da Cunha, do 8º ano, apresentou um intrigante trabalho sobre papiloscopia, a ciência por trás da identificação dos seres humanos através de impressões digitais. Após uma breve introdução na aula de ciências, ela se aprofundou no tema em laboratório com o professor Felipe, ganhando uma compreensão mais ampla desse importante aspecto da perícia criminal. “Para a apresentação eu decidi fazer uma cena de crime, para mostrar como funciona o processo de reconhecer um assassino. Os peritos criminais buscam as impressões digitais na cena do crime e estudam por algum tempo, até chegarem no culpado”, explicou Giovanna.
A mãe da aluna, Ana Paula Quexada da Cunha, expressou seu orgulho: “Como mãe, é gratificante ver nossas filhas aprendendo e repassando os conhecimentos adquiridos ao longo do ano. A escola proporciona atividades diversificadas e criativas, que despertam o interesse dos alunos em participar das aulas e eventos, como a tradição da Feira de Ciências”, completou Ana Paula, que também é mãe das alunas Giulia e Gabriela, do 6° ano.
O evento contou com a participação de mais de 230 alunos, que apresentaram seus projetos a pais e convidados, proporcionando uma noite de aprendizado e interação científica.