Talentos mirandopolenses brilham no futebol: conheça quatro profissionais da bola com raízes na cidade

Talentos mirandopolenses brilham no futebol: conheça quatro profissionais da bola com raízes na cidade

Foto: Arquivo Pessoal / Montagem AGORA NA REGIÃO

Mirandópolis, conhecida por suas tradições e pela hospitalidade de seu povo, também é lar de alguns talentos que se destacam no cenário do futebol brasileiro. Entre eles, estão Iago Teixeira Forte, Marcelo Augusto, Henrique Nogara Rocha e Eduardo Frazilli Pascoal, cada um levando o nome da cidade para diferentes clubes e competições. 

Uma curiosidade é que eles compartilham não apenas a paixão pelo esporte, mas também a ambição de alcançar grandes feitos. Vamos conhecer um pouco mais sobre as histórias de cada um desses atletas.

HENRIQUE

Nascido em 26 de abril de 2001, Henrique Nogara Rocha, agora com 23 anos, está em busca de seu espaço no futebol profissional e, recentemente, recebeu uma nova oportunidade. “Estava trabalhando ajudando meu pai, quando o empresário que está me auxiliando me ligou com a proposta do Aquidauanense, do Mato Grosso do Sul. Isso aconteceu em dezembro, e no dia 2 de janeiro já estava me apresentando no clube”, conta Henrique. 

O atleta relata que o campeonato por ser uma divisão de elite torna a disputa bem difícil, mas ele acredita que o time vai se sair bem. “Vamos passo a passo, agora o principal objetivo é somar pontos e se classificar”, reforça o goleiro, que aproveita a entrevista para agradecer a Deus, seus pais, o irmão e a namorada, que ajuda diariamente na profissão com conselhos e incentivos.

IAGO

Iago Teixeira Forte, que completou 24 anos recentemente, também está fazendo seu caminho no mundo do futebol. Com uma trajetória marcada por desafios e conquistas, ele teve uma proposta de retornar ao Águia Negra, clube onde ajudou a conseguir o acesso para a série A do futebol sul-mato-grossense. No entanto, Iago optou por voltar ao Rio Preto, que considera o centro do futebol no estado de São Paulo.

“Estou disputando o Paulista A3 e as expectativas são as melhores possíveis. Fizemos uma ótima pré-temporada com alguns jogos treinos, e confio no grupo e no trabalho da comissão técnica para buscarmos nosso objetivo, que é o acesso e, consequentemente, o título”, explica Iago, que é lateral.

A estreia com vitória diante de um forte candidato, o Catanduvense, expressa sua esperança: “Espero que 2025 seja um ano de muitas oportunidades e trabalho robusto, para conseguir um calendário cheio e dar continuidade à minha carreira”.

EDUARDO

Diferente dos demais, Eduardo Frazilli Pascoal, que atua como fisiologista na Ferroviária, traz uma perspectiva distinta do jogo. Trabalhando com o time profissional que está na Série A2 do Campeonato Paulista e na Série B do Campeonato Brasileiro, ele se encontra em um ambiente competitivo que exige não só habilidade em campo, mas também um forte suporte psicológico. “Estamos focados em conseguir o acesso. O investimento foi feito e a cobrança também para que isso ocorra”, destaca Eduardo, sempre buscando garantir que os atletas estejam na melhor condição possível para enfrentar os desafios da competição.

MARCELO AUGUSTO

Por último, mas não menos importante, temos Marcelo Augusto, que aos 31 anos se sente realizado em sua carreira. O convite feito pelo Velo Clube foi muito positivo para ele, dado que já conhecia várias pessoas do clube que sempre falaram bem da instituição. “Disputar o Paulistão, competindo contra times fortes e tradicionais, é uma grande satisfação. É uma oportunidade de competir em alto nível com jogadores de elite”, explica Marcelo, refletindo sobre a importância desse prestígio na sua trajetória esportiva.

Em seu segundo jogo no Campeonato Paulista, o time do zagueiro enfrentou o Corinthians na Neo Química Arena. “Participar de um jogo desse tamanho é uma atmosfera única, literalmente é de arrepiar o que o torcedor do Corinthians faz durante o jogo, mesmo estando no time adversário. Essa é uma partida que fica em nossa memória, pois desde a chegada no estádio, passando pelo aquecimento e principalmente o jogo, o atleta precisa estar muito bem psicologicamente para não sentir o peso da partida. Então toda essa atmosfera torna algo incrível”, revela Marcelo Augusto, que trocou a camisa com o atacante Memphis Depay.

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