Ocorrências da Semana têm ameaça, golpe no WhatsApp e embriagado no volante
SOFRENDO AMEAÇA
Um homem de 29 anos compareceu na delegacia de Mirandópolis na terça-feira (7) para informar que vem sofrendo ameaça de um empresário. Segunda a vítima, as ameaças são do tipo “vou te cortar todo com um facão”, “vou arrumar uns caras pra te pegar”, “vou dar tiros em você”, isso reiteradas vezes e, desde o mês de setembro do ano passado. A última ameaça foi no dia do registro do boletim de ocorrência, por volta das 15h30, quando o empresário ligou e ameaçou pelo telefone. A vítima esclarece que a motivação é por conta de um negócio de compra e venda de gado do homem com o patrão do declarante, que ele não tem nada a ver com o problema, pois é apenas funcionário da propriedade rural. Sentido ameaçado, não deseja representar criminalmente contra o empresário, porém está ciente do prazo decadencial de seis meses para oferecimento de representação, caso necessário.
EMBRIAGADO NO VOLANTE
Policiais Militares estiveram na delegacia de Mirandópolis na quarta-feira (8) noticiando que foram solicitados via Copom a se deslocar até um local onde teve um acidente de trânsito sem vítima. Segundo o boletim de ocorrência, o condutor trafegava pela rua Miguel Camacho e ao efetuar a conversão pela direita para adentrar na rua 8 perdeu o controle da direção, atingindo o portão e o muro de uma casa. Realizado o teste de etilômetro foi constatado 0,72MG/L. O condutor assinou a autorização para coleta de sangue no Hospital Estadual de Mirandópolis.
GOLPE VIA WHATSAPP
Uma mulher de 68 anos esteve na delegacia de Mirandópolis informando que no último dia 4, uma pessoa mandou mensagem pelo WhatsApp com a foto de perfil do seu filho. O suposto filho disse que precisava pagar o pessoal da empresa naquele dia e que havia excedido o limite de transferência do dia, por isso precisava que a vítima fizesse um depósito em sua conta, que assim que normalizasse, na segunda-feira, devolveria o valor. A mulher acreditando ser seu filho, realizou duas transferências, uma no valor de R$ 3 mil e outra de R$ 1.320. Depois dessas transferências, foi pedido um novo valor, desta vez de R$ 800, ocasião em que a vítima ficou preocupada com o que estaria acontecendo e telefonou para o filho, momento em que ele disse que não tinha pedido nenhum valor, e que provavelmente ela teria caído em um golpe.