PJN: tradição e referência em equipamentos agrícolas

PJN: tradição e referência em equipamentos agrícolas

Para 2022, a expectativa é de continuidade dos investimentos em obras de infraestrutura. Com isso, o mercado de equipamentos agrícolas tende a continuar em crescimento. De olho nesse mercado, conversamos com o empresário Jones Nogara, que é casado com Glauce Maria, é pai da Isabela e do Felipe Bizaio Nogara. Filho de Pedro Nogara, Jones conversou o jornal para contar sobre a empresa PJN Equipamentos Agrícolas, confira na sequência.

PEDRO NOGARA

“O meu pai, o Pedro Nogara, é nascido aqui mesmo em Mirandópolis, no ano de 1955. Em 1973 ele foi morar em São Paulo, onde foi fazer a vida na cidade de Guarulhos. Por lá trabalhou de taxista, de motorista e na fábrica da Toddy. Eu nasci em Guarulhos, vim com meus pais para Mirandópolis com nove anos, em 1991. Nós somos em três filhos, eu e outras duas mulheres, a Talita e a Vanessa que é filha só do meu pai, ela é a mais velha e mora ainda em Guarulhos, inclusive na mesma casa em que ele morou, a casa onde eu nasci”.

INÍCIO EM MIRANDÓPOLIS

“Em 1991 a família inteira veio embora para Mirandópolis. Quando meu pai voltou para cá na época existia a São Joaquim, então ele comprou um caminhão e começou a trabalhar na fazenda. Ele começou quando tinha confinamento, que foi a época em que a fazenda cresceu. Nisso ele ficou trabalhando com caminhão, depois comprou uma máquina e assim foi crescendo. Como ele foi crescendo teve a necessidade de montar uma empresa, com isso nasce a PJN em 2004, uma empresa familiar onde o foco é equipamentos agrícolas”.

Pedro e Jones na empresa PJN Equipamentos Agrícolas

FOCO NOS NEGÓCIOS

“Em 2003, enquanto eu ainda estava estudando Educação Física em Marília, vim passar as férias aqui e ele conversou comigo que tinha a ideia de montar essa empresa. Nesse momento ele reforçou que gostaria que eu trabalhasse com ele. Então ele me convidou e com isso aceitei e voltei embora para Mirandópolis, para participar da estruturação da empresa. Ele abriu a empresa e eu entrei como sócio, mas não deixei a faculdade, terminei o curso na Toledo, em Araçatuba. Apesar de ter terminado, desde 2004 estou na empresa como sócio.”

CRESCIMENTO DA PJN

“Meu pai continua trabalhando normalmente no dia a dia, só que com essa parte de escritório ele não se envolve porque realmente não gosta, a paixão dele é ficar com a máquina no campo. Trabalhamos com terraplanagem em geral, por exemplo, em construção civil a gente prepara a terra para a construção das casas, prestamos serviço para a usina com máquinas no campo, fazemos limpezas de terrenos na cidade, entre outras coisas. Hoje podemos falar que temos mais de 30 equipamentos, com mais de 20 funcionários. Eu fico mais com essas questões burocráticas, mas acompanhando o dia a dia da empresa de perto”.


                       
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