‘Estabelecer profissionalmente com meu escritório em Mirandópolis sempre foi meu objetivo’, diz Neri

‘Estabelecer profissionalmente com meu escritório em Mirandópolis sempre foi meu objetivo’, diz Neri

Foto: Eduardo Mustafa

Conversamos com Carlos Roberto Neri, que nasceu em dezembro de 1959 em Mirandópolis. Pai de quatro filhos (Camila, Carolina, Carina e Antônio), Neri trabalhou por quase 30 anos no Banespa, onde teve sua primeira experiência na área de seguros. Em 2012, montou seu escritório com foco em seguro de automóveis, residencial e empresarial. Confira na sequência a entrevista completa.

Como foi sua infância?

Foi muito tranquila, graças a Deus. Venho de uma família muito unida, somos em 8 filhos (4 homens e 4 mulheres). Moramos na fazenda Santa Maria, perto do Cruzeiro, naquela época era plantação de café. Depois por volta de 1962 meu pai foi trabalhar com o Lourencinho, na máquina de arroz. Na sequência trabalhou com o Claudio Franco, também com arroz. E a minha mãe era dona de casa.

Quais as lembranças antigas de Mirandópolis?

Lembro muito dos bailes e carnavais no CAM, assim com das festas na Ritmos. Posso dizer também que lembro quando abriu o Arapongas, lembro muito bem do dia da inauguração, um local onde era um monte de mato (risos).

Onde estudou?

Estudei no Dr. Edgar, Hélio Faria e Noêmia, rodei pelas três escolas. Depois fiz técnico de contabilidade na escola 14 de Agosto, quando terminei prestei um concurso no Banespa, onde entrei como continuo em 1978. Além disso, sou formado em administração de empresa.

Foi sua primeira experiencia de trabalho?

Antes trabalhei no CAM, o presidente era o Riyuiti Ijichi, fazia o trabalho de recolher mensalidade, receber taxa de visitante e outras funções. Mas digo que a minha primeira experiência mesmo foi no Banespa, onde fiquei por cinco anos como continuo. Depois teve um concurso interno para ser escriturário, consegui a classificação e passei a trabalhar como caixa, depois no setor de FGTS e tributos, até chegar na parte de seguros e cheque especial, em 2001. Fiquei nessa área até 2006, foi quando sai do banco.

O que fez na sequência?

Depois de quase um ano, surgiu a oportunidade de trabalhar com o Cleber, que hoje é proprietário da Oishi, mas na época tinha uma garagem de venda de veículos. Ele precisava de uma pessoa para ajudar na parte de empréstimos e seguros, foi quando iniciei e montei a minha carteira de clientes. Trabalhei por cerca de cinco anos, até ele fechar a empresa.

Saindo montou o seu escritório?

Sem dúvida esse período foi fundamental para montar minha carteira e se especializar na área. Lembro que fiz um curso em 2012 com a FUNENSEG (Fundação Escola Nacional de Seguros). E na sequência já montei meu escritório. Hoje meu foco é na parte de automóveis, residencial e empresarial, estamos localizados na rua Rafael Pereira, nº 765-A, e o contato telefônico é (18) 99137-1611.

E a parte social?

Sempre procurei ajudar as entidades locais. Trabalhei um período na igreja matriz, na parte da diretoria, e na APAE. Além disso, tento colaborar com patrocínio de vez em quando, pois as vezes não conseguimos estar atuante na entidade, mas ajudamos do jeito que é possível.

Você passou por problemas de saúde?

Em 2018 comecei com um problema na coluna, com o tempo foi piorando porque tinha duas hérnias de disco. Uma rompeu e fiz cirurgia, que foi um sucesso. Mas passou um tempo e a segunda rompeu, dai o médico achou que não precisava colocar pino, foi aí que deu problema. Fiquei ruim, muitos meses sem andar praticamente. Dai um tempo depois operei e foi um sucesso. Hoje posso dizer que estou bem, não tenho do que reclamar. Na verdade, não podemos desanimar com as barreiras do dia a dia, com Deus no coração conseguimos superar as dificuldades.


                       
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